Pessoas - Cap. 2

Nova Amiga

Era sábado. Bruno tinha combinado de sair com Mariana a qual disse que apresentaria uma amiga. Encontraram-se então em Ponto 12, rua mais conhecida de Maguaí – Bairro de Curitiba. Ao ter seu primeiro contato com Karina, amiga de Mariana, lhe deu um forte abraço e notou que cheirava muito bem. Eles se divertiram aquele dia. Bruno viu que as horas passaram rápido, despediu-se de suas amigas e foi embora. Ele não lembrava muito bem que horas eram, mas lembrava a todo o momento do cheiro que Karina deixara em sua blusa. Passando por hidrantes, muros pichados e postes que iluminavam muito bem aquela rua deserta, Tuta percebeu que estava alterado. “Deve ser a bebida”, disse ele com um tom sonolento. Ao chegar em casa e depois de ter tomado um banho muito demorado, deita-se em sua cama desarrumada e tenta dormir. Cai no sono por 5 minutos e acorda. Bruno não queria saber de mais nada, mal tinha em mente que horas marcava em seu relógio, pois não parava de pensar na mais nova companheira. Achava que estava apaixonado por apenas uma inspiração no perfume de Karina.  

Justificar as falsas...

Nem fudendo...

Pessoas - Cap. 1

Eai cupcakes, uma novidade no blog...uma pequena historinha dividida em 5 capítulos sobre..."mulheres".
Esse é um blog de diversidades, a história tem uma moral, vejam se aprendam alguma coisa seus noobs .s2
Agradecimento especial ao Biel Vasco.

PESSOAS?

         Bruno Mendes, conhecido por Tuta, desconhecia a vida, desconhecia a si mesmo. Dezesseis anos e ia ao colégio; não tinha muitos amigos, era intimidado pelos mesmos. No ônibus, era discriminado por sua classe. Ele procurou algum refúgio e, em seus momentos totalmente só, conheceu da maneira mais errada, uma tal de Mariana. Não ligava mais pra nada em sua vida acadêmica, pois sabia que ao voltar pra casa, no meio do caminho, podia ir de encontro a ela. O mais estranho é que ela não lhe falava nada, mas ele se sentia muito bem ao estar do lado dela. Dizia ele que aprendeu muito com Mariana e dizia que a intimidade deixava chamá-la de Mari. Ela encontrava solução pra tudo e o que mais temia Bruno era a perda de sua inigualável ‘amiga’ que há pouco havia conhecido.